Como a estrela negra sublime e obscuro,
Ele é o anjo da condenação.
Olhos soturnos, cor de escuridão,
Reflectem a luz de quanto procuro.
Sinistro e frio, mas inocente e puro,
Ele é o rosto, a soturna expressão
Da eternamente negra solidão
Que marcou seu passado e seu futuro.
Sombrio olhar de inefável tristeza,
Nele se esconde a inocente beleza
De uma pena que não lhe pertenceu.
Olhar de solidão, melancolia…
Príncipe de ilusão e fantasia,
Perdido e condenado, como eu…
1 comment:
As manhãs vêm nas asas de um pássaro azul
No canto de uma doce e suave brisa
Desperto sol que no celeste viajou
No vago que resta de uma noite de magia
Bom fim de semana
Profético beijo
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