Era uma vez, num antigo momento,
A beleza de um sonho que foi meu.
Brilhava, como a luz de um sentimento.
Sorria, até que a beleza morreu.
Era uma vez um belo pensamento,
Beleza eterna de um eterno céu.
Voava, livre, nas asas do vento.
Sonhava, até que o sonho se perdeu.
Era uma vez um espírito inocente,
Brilhante na beleza da sua mente,
Bela, até que a sua mágoa apareceu.
Era uma vez... Morreu hoje a inocência!
Pois, na mágoa e na dor da consciência,
Caiu ferido o anjo que era eu!
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